Esse teu cheiro quando sai do banho...
de carne, de sabonete,de pasta de dente com água corrente...
deita do meu lado assim pelado
nem diz nada, nem precisa
e se encosta em mim, assim gelado
deixa eu esquentar, deixa vc se secar...
agora pela casa
seu cheiro espalhado...
quero ver seu olhar "embasbacado"
e este poema com cara de não terminado não deu tempo sai correndo pra te ver
e fazer o devaneio ser realizado
acabou o tempo de ser imaginado...
terça-feira, 3 de abril de 2007
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