Sempre te olhando
Nos vitrais dessa vida
E sorrindo no caminho da lembrança
Faz-me acontecer
Permaneço tão lúcido quanto o silêncio
E tão impuro quanto um travesseiro pós noites de pesadelo
Séculos caminhando
Ainda lembro
Na carência dos teus olhos permaneço
É como não ter um relógio
Porém ouvir o 'tic-tac', naquele mesmo compasso
O tempo suspirando
Eterno apaixonado da morte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário