
Ele vestia a farda, e camuflara seus feitos naquele tecido
Depois de seu expediente, era hora de praticar o inconsciente
Na calada da noite, um açoite
Fumaça pelas bocas de lobo
A nuca trepidando no asfalto
Mãos a puxando pela canela
Lá se foi mais uma
Vítima do psicopata
Policial que comia cadáveres femininos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário